quinta-feira, 19 de março de 2009

Fora de casa, Metropolitano goleia o Atlético-Ib por 4 a 1

Informação CLICRBS E JORNAL DE SANTA CATARINA

O Metropolitano goleou o Atlético de Ibirama, no estádio da Baixada, na noite desta quarta-feira, por 4 a 1. O jogo foi histórico: foi a primeira vitória do time de Blumenau em Ibirama e, para o azar dos anfitriões, a quebra da invencibilidade em casa.

Classificação

Com a vitória, o Metrô continua em quarto lugar no returno, com 14 pontos. Já o Atlético-Ib continua em sexto lugar, com oito pontos. Na classificação geral, a equipe blumenauense alcançou 18 pontos, quatro a mais que o Marcílio Dias, vice-lanterna. Já o Atlético-Ib é o quarto colocado.

O Ibirama, além de se afastar da disputa pelo quadrangular pelo índice técnico (definido pela classificação geral), permitiu que o Metrô entrasse na briga, por outro motivo: ainda tem chances de conquistar o returno e, assim, se classificar. Não depende apenas dele, mas está vivo.

O jogo

Foi surpreendente. O favoritismo era todo do Atlético, que estava invencível diante da torcida e precisava pontuar para seguir bem na briga pela vaga no quadrangular. Se o Ibirama apostava em Lenílson, o Metrô tinha Edimar. Ele errou um cabeceio que poderia ter aberto o placar, aos 15 minutos, mas logo serviu Acerola, que aproveitou o lançamento para colocar o Verdão na frente.

O adversário sentiu o gol, mas o golpe mesmo veio aos 25, quando Heverton fez falta em Ricardo Lobo. Nequinha, que tão insistentemente ensaia a bola parada após os treinos, ajeitou e cobrou sem defesa para André.

Já seria um excelente resultado para o time de Lio Evaristo. Mas não parou por aí. Dessa vez, Nequinha, outro nome do jogo, cruzou da direita e, após bater em Lobo, a bola sobrou nos pés de Acerola, que fez 3 a 0.

As vaias vindas das arquibancadas diziam tudo. Edson Belmonte, treinador do Atlético, tentou mudar no intervalo, e além de colocar Bill no lugar de Leandrão, tirou um zagueiro para a entrada de Julinho.

Funcionou nos primeiros minutos, até sair o gol de Maurício, aos 3. Reacendeu o caldeirão, mas foi apenas para descontar. Ricardo Lobo também queria deixar o dele (o ataque foi criticado após tantos gols perdidos no empate com o JEC), e conseguiu: fechou o placar, aos sete minutos.

Daí para frente, o festival de cartões amarelos da partida indicava que nenhum dos times terminaria com 11 jogadores em campo. Dito e feito. O Atlético perdeu Maurício e Julinho e o Verdão teve Fabinho expulso. Mudou a partida, não o placar.

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