Rio do Sul está em sétimo lugar geral no quadro de medalhas nos Joguinhos Abertos de Santa Catarina, que acontece em Criciúma. A equipe já soma 11 medalhas.Na modalidade de atletismo, a equipe ficou em sexto lugar geral. Felipe Lorenzon conquistou bronze no lançamento do martelo e a medalha de ouro no lançamento do disco, com a marca de 54,5 metros, quase oito metros a mais que o segundo colocado. Com o índice, Lorenzon foi considerado o melhor atleta da modalidade e bateu o recorde absoluto da prova, que é de Luís Henrique Schneider, também de Rio do Sul, mas segundo o diretor técnico da Fundação Municipal de Desportos (FMD), Sérgio Schlemper, o recorde não foi homologado devido à mudança na idade dos participantes dos Joguinhos. Lenon Lamin ficou com o bronze na prova de lançamento do dardo.
O atleta Vinícius Marcelino conquistou duas medalhas de prata, uma na prova de 110 e outra nos 400 metros com barreira. Alexandre da Silva também conquistou a prata nas provas de arremesso do peso e lançamento do martelo.
No naipe feminino, as meninas ficaram em oitavo lugar, com duas medalhas. Franciele Ferreira conquistou o ouro nos três mil metros com obstáculos e Patrícia Kock ficou com a medalha de bronze nos 200 metros rasos. De acordo com o técnico Jeberton Fermino, a colocação geral poderia ter sido ainda melhor em ambos os naipes, mas ainda assim o resultado foi melhor que o esperado. “Pensávamos em seis medalhas e trouxemos onze, estamos satisfeitos com o desempenho”, frisou.
No judô, Bruno Ossemer venceu a categoria superligeiro e Gilmar Deola ficou com o bronze na categoria pesado. A partir desta quinta-feira (26), Rio do Sul começa as disputas de caratê. A equipe riossulense conta com 10 caratecas e segundo o técnico Cleiton Kofahl a expectativa é de que o grupo consiga bons resultados pois vem treinando desde o mês de janeiro e obteve um bom resultado nas duas etapas do Campeonato Estadual.
Os Joguinhos Abertos de Santa Catarina seguem até sábado (28), e reúne mais de quatro mil atletas com idade entre 14 e 19 anos.
Texto de Clarissa dos Santos - PMRS
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